Exemplo de falta de diálogo e desperdício de espaço disponível: vereadora Marcela Trópia critica moradias populares no Castelo

A construção de mais de 384 moradias populares no bairro Castelo, anunciadas pela prefeitura na última semana (29/01), são classificadas pela vereadora Marcela Tropia (Novo) como exemplo de falta de diálogo com a população e de desperdício de infraestrutura já disponível.

“Quando revelou suas intenções para a região, o prefeito Fuad Noman (PSD) ignorou completamente as necessidades dos moradores do bairro, que já sofre com falta de infraestrutura adequada e escassez de áreas verdes. Temos inúmeros prédios vazios na região central de Belo Horizonte, que podem ser reformados para moradia, contribuindo para revitalizar e aumentar a segurança de um lugar que, como a gente viu na imprensa esta semana, tem aumentado o número de ocorrências policiais. Não justifica construir um tanto de prédios afastados de tudo, com pouca opção de transporte e serviços públicos saturados, quando se tem tanto espaço disponível no centro de Belo Horizonte.” 

Na última semana, foram assinados dois contratos com a Caixa Econômica Federal  para a construção de 200 unidades habitacionais no Residencial Conceição Augsten, na Rua Conceição Augsten, esquina com Rua Desembargador José Burnier, e outros 184 apartamentos no Residencial Comendador Wigg II, situado na Rua Castelo da Beira, esquina com Rua Castelo Setúbal.  Os imóveis serão destinados às famílias com renda de até cerca de R$ 2,8 mil.

Essas unidades se somam a outras 100, no Residencial Carlos Maciel, que tiveram o contrato assinado em dezembro do ano passado, pelo prefeito Fuad Noman, totalizando 484 unidades do programa no Bairro Castelo.

Veja também

Av. dos Andradas, 3100, Gabinete A-316

Santa Efigênia, BH/MG

Email: contato@marcelatropia.com.br

Telefone: (31) 3555-1168 / (31) 99571-7177 (WhatsApp)