No cenário político de Belo Horizonte, a vereadora Marcela Trópia tem se destacado não apenas por sua juventude, mas também pela defesa da educação, inovação e desburocratização. Este artigo destaca a jornada política de Marcela Trópia como vereadora de BH e retoma o caminho que percorreu até se tornar mandatária pelo Novo.
Um começo promissor
A trajetória da vereadora Marcela Trópia teve origem na escola. Ela foi aluna bolsista no Colégio Magnum, presidiu o Grêmio Estudantil, participou do Parlamento Jovem e simulações de debates no Congresso Nacional e nas Nações Unidas.
Foi por meio dessas experiências que ela se interessou pela política e reconheceu o impacto que poderia ter nas vidas das pessoas.
Sua primeira graduação foi em Administração Pública na Fundação João Pinheiro. Ela aprofundou seu entendimento em gestão e políticas públicas, desenvolvendo habilidades de articulação, negociação e tomada de decisão.
Selecionada para o Programa de Líderes Estudar, ela se tornou uma das primeiras bolsistas associadas à política. Assimilou os 7 valores de um líder transformador: Sonho Grande, Execução, Integridade, Gente Boa, Conhecimento Aplicado, Protagonismo e Legado.
Aos 22 anos foi candidata pela primeira vez para se tornar vereadora em BH, recebendo 3.146 votos e liderando a chapa. Ganhou a eleição de 2020 pelo NOVO conseguindo 10.741 votos, a mais votada do NOVO e a vereadora mulher mais jovem.
Posicionamento político: moderada
Diferenciando-se da tendência política predominante no país de se posicionar nos extremos, Marcela Trópia é uma voz ativa na defesa pela liberdade. A vereadora acredita firmemente no poder transformador da educação, na liberdade e em uma Belo Horizonte que abrace a inovação e criatividade.
Para a educação a vereadora financiou, com emendas, o Mutirão Oftalmológico, uma das entregas mais emocionantes do mandato. O programa atende mais de 100 mil alunos das escolas municipais com exames de vista.
Além disso, outra grande entrega da vereadora Marcela Trópia é o Pacote de Inovação, conjunto de 3 projetos em tramitação na Câmara de Belo Horizonte para impulsionar o ecossistema de inovação e tecnologia na cidade.
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Uma das vereadoras de BH que lutam pela desburocratização
A vereadora Marcela Trópia foi relatora da Comissão de Desburocratização, que apresentou um Caderno de Soluções contendo 17 propostas para simplificar o ambiente de negócios de BH. O Caderno materializou a intensa dedicação por parte dos vereadores membros da Comissão.
A Prefeitura recebeu as propostas, porém, algumas permanecem sem resposta.
Por outro lado, uma das principais propostas da Comissão foi o questionamento da cobrança sem sentido da Taxa de Fiscalização, Localização e Funcionamento, (TFLF), em relação a empresas dispensadas de alvará. A Prefeitura é relutante em renunciar a essa taxa que, claramente, é infundada. Se os negócios são isentos de alvará, não faz sentido que sejam cobrados uma taxa de fiscalização.
Além disso, foi incluída no Caderno uma Indicação à Prefeitura sugerindo a isenção da Taxa de Fiscalização Sanitária, (TFS), para todos os profissionais autônomos, pelo mesmo motivo.
Além disso, a vereadora tem cobrado que a Prefeitura apresentasse a Lei de Liberdade Econômica, mas o Executivo se recusa a trabalhar nisso.
Todas essas alternativas foram meticulosamente elaboradas após minuciosa análise dos possíveis impactos das isenções fiscais. Entretanto, a Prefeitura rejeitou todas.
A trajetória e as realizações da vereadora Marcela Trópia de BH evidenciam sua dedicação à educação, inovação e desburocratização e seu compromisso em trazer uma abordagem moderada para a política de Belo Horizonte.
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